24 de ago. de 2007

Procura

Ainda sinto a sua presença, me incentivando a sorrir. Por qual razão? Ao despertar eu lhe perdi, e no instante, estou a lhe procurar. Vasculho em minha memória e não há uma gota de você.

- Minha cabeça está doente. – Tento me conformar. Parece que é em vão. Não há quem enganar.

Livrei-me de tudo aquilo que não gostava. Mudei. Caminho sobre meus próprios passos agora, porém, o destino continua indefinido. A trilha me parece simples, os obstáculos razoáveis, e o restante, não importa.

As vezes distrações tentam me impedir, mas aprendi a contornar, suas artimanhas não me iludem mais.

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