Eu ando pelas ruas e não dou bola pra ninguém. Eu ando pelas ruas sem ao menos um vintém.
Eu durmo em uma caixa toda feita em papelão. Não rolo em uma cama, pois o chão é o meu colchão.
De dia eu fico a toa procurando distração. À noite eu bebo todas, faço jus a minha função.
À sociedade nada devo, essa foi minha opção. Mas desde já eu agradeço a toda sua desatenção.
9 de dez. de 2009
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